Ontem, um amigo pediu-me ajuda para saber quem informar a respeito
de uma ave morta com anilhas que ele encontrou; fui a um grupo do
facebook sobre o assunto, deram-me algumas respostas, das quais noto
sobretudo esta:
«A anilha de alumínio geralmente tem uma morada,
se escrever os dados dessa anilha, e da outra numa carta e enviar para
lá, é possível que resulte. Eu há uns 35 anos fiz isso para a Noruega,
passados uns meses recebi uma carta com todos os dados da ave, onde e quando tinha sido anilhadas, quantos km tinha feito na migração, etc....»
Mas entretanto pus a tal morada no Google, que indicou logo um site,
onde às 22:40 de ontem preenchi um form indicando os códigos das anilhas
e onde a ex-ave tinha sido achada - às 6:36 da manhã de hoje já tinha
recebido um mail com a tal biografia da ave (era uma gaivota-de-Audouin, anilhada no ninho em 2017 em Amposta, Tarragona, e que pelos vistos veio morrer em Portimão, em 2019).
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