Qualquer quadro, pintando em qualquer lugar por qualquer pintor de qualquer nacionalidade, deve ficar para todo o sempre em Portugal caso, por qualquer motivo, entre em território nacional - findo o Império, é a hora de Portugal abraçar a sua vocação imanente: tornar-se a galeria de arte do mundo inteiro.
Talvez nem fosse má ideia que nos aeroportos houvesse funcionários a revistar as bagagens dos turistas e imigrantes, a fim de descobrir se, quando entram no país, trazem algum quadro com eles (nessas situações, impõe-se que, com a máxima urgência, o quadro em questão seja declarado património de interesse nacional, antes que os visitantes decidam sair de Portugal levando quadro de volta).
Saturday, January 11, 2014
Os quadros de Miró e Crivelli
Publicada por Miguel Madeira em 00:07
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