Está cientificamente provado que quando estamos com a vida em risco (por exemplo, que do outro lado nos apontem uma arma ou tentem de tudo para nos atingir) a nossa adrenalina aumenta significativamente, a nossa ansiedade suba de forma estonteante, a nossa concentração diminua drasticamente e os nossos reflexos não sejam tão perfeitos. Com o cansaço à mistura, a situação piora ainda mais. Com todos estes factores envolvidos, o nosso cérebro não consegue dar ordens aos membros de forma tão límpida como o faria numa situação de relaxamento. E isto treina-se? Obviamente que sim. A polícia treina estes aspectos? Obviamente que sim. Mas não quer dizer que se apague esta componente natural e fisiológica do corpo. A menos que se esteja sob o efeito de qualquer produto, a nossa consciência (do perigo de morte iminente) provoca como que um vulcão no nosso cérebro que faz aumentar a ansiedade. E podem ser SAS, legionários, marines, ou o "diabo a quatro", que esse risco iminente vai sempre entorpecer os nossos movimentos.
Claro que DEPOIS, e só depois, bem sentadinho numa cadeira ou num sofá, se torna fácil "apertar" com a pessoa e perguntar a distância (em cm) desde a ponta do cano da pistola até à superfície da cabeça da pessoa, no momento do disparo. E claro que a pessoa, que estava com a ansiedade e o cansaço no auge, tem de responder com uma exactidão milimétrica para que o inquiridor consiga fazer o seu trabalhinho sem grandes chatices.
4 comments:
É portanto um assassino. Esta polícia que temos não tem emenda. São uns básicos e uns brutos.
Para começar o polícia mentiu quando disse que disparou a 2 metros. Com esta informação de que afinal disparou a 10 cm ganha peso a tese da execução.
Está cientificamente provado que quando estamos com a vida em risco (por exemplo, que do outro lado nos apontem uma arma ou tentem de tudo para nos atingir) a nossa adrenalina aumenta significativamente, a nossa ansiedade suba de forma estonteante, a nossa concentração diminua drasticamente e os nossos reflexos não sejam tão perfeitos. Com o cansaço à mistura, a situação piora ainda mais. Com todos estes factores envolvidos, o nosso cérebro não consegue dar ordens aos membros de forma tão límpida como o faria numa situação de relaxamento. E isto treina-se? Obviamente que sim. A polícia treina estes aspectos? Obviamente que sim. Mas não quer dizer que se apague esta componente natural e fisiológica do corpo. A menos que se esteja sob o efeito de qualquer produto, a nossa consciência (do perigo de morte iminente) provoca como que um vulcão no nosso cérebro que faz aumentar a ansiedade. E podem ser SAS, legionários, marines, ou o "diabo a quatro", que esse risco iminente vai sempre entorpecer os nossos movimentos.
Claro que DEPOIS, e só depois, bem sentadinho numa cadeira ou num sofá, se torna fácil "apertar" com a pessoa e perguntar a distância (em cm) desde a ponta do cano da pistola até à superfície da cabeça da pessoa, no momento do disparo. E claro que a pessoa, que estava com a ansiedade e o cansaço no auge, tem de responder com uma exactidão milimétrica para que o inquiridor consiga fazer o seu trabalhinho sem grandes chatices.
cm para metros...é mesmo preciso precisão milimetrica.
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