fica o escrito a 30 de Março:
Os regimes duros ou por exemplo as nações não-duras com casos de separatismos, aprenderam que não podem deixar o poder ir para a rua e pegar em armas, porque nesse ponto, a coligação de humanitários militaristas e os militaristas humanitários podem intervir para "proteger população civil" e na prática favorecer a oposição.
O que têm a fazer é mesmo esmagar com toda a força bruta os primeiros sinais de revolta.
Acho óptimo. Só espero que o líder Sírio não siga o caminho lógico de ter de esmagar qualquer oposição o mais cedo possível se quiser manter o poder.
PS: pois, parece que está a seguir o caminho lógico da lição Líbia.
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