Wednesday, March 30, 2011

consequências humanitárias

Os regimes duros ou por exemplo as nações não-duras com casos de separatismos, aprenderam que não podem deixar o poder ir para a rua e pegar em armas, porque nesse ponto, a coligação de humanitários militaristas e os militaristas humanitários podem intervir para "proteger população civil" e na prática favorecer a oposição.

O que têm a fazer é mesmo esmagar com toda a força bruta os primeiros sinais de revolta.

Mandem estas as consequências para os humanitários, embora como sabemos, nunca perdem uma hora de sono com elas.

PS: Putin foi proteger os civis da Ossétia do Sul. Um qualquer país islâmico poderia proteger os civis na Chechénia, o Irão na Bahrein. Os nossos queridos geo-estrategas que serão com toda a certeza anti-anarquistas gostam de espalhar conceitos de anomia (no rules) total na ordem anárquica (no monopoly of force) internacional. Mas vistas as coisas, o que gostam mesmo é de guerras (feitas por outros claro, eles ficam a ver na CNN uns, os outros na Fox News).

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