A Lei Da Greve Até Pode Continuar A Existir Formalmente…, por Paulo Guinote:
mas na prática morreu. Como naqueles regimes em que existem formalmente eleições, mas em que os resultados calham sempre à casa, neste momento só existirão greves, no sector público ou privado, quando não perturbar quem manda nos cordelinhos dos serviços máximos e da requisição civil (ou dos militares)
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PARA O EUROPEU DO STATUS-QUO A MÃO-DE-OBRA SERVIL É CARNE PARA CANHÃO
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O trabalho do status-quo anti-racista europeu (do presente) é a continuação do trabalho do status-quo racista europeu (do passado):
1- garantir o acesso a mão-de-obra servil ao desbarato;
2- eliminar intenções autóctones que prejudicam investimentos.
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O criticado pelo anti-racista europeu (a elite financeira que no passado explorou a escravatura... e que... hoje em dia pretende fazer negociatas com mão-de-obra servil ao desbarato) É SIMULTANEAMENTE O ALIADO do anti-racista europeu:
- ambos destilam ódio/intolerância para com intenções identitárias que prejudicam investimentos.
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Obs 1: Povos autóctones da América do Norte, da América do Sul, etc, já foram alvo de holocaustos massivos.
Obs 2: Os governantes que procuram impedir que povos autóctones possam prosperar ao seu ritmo... devem ser considerados CRIMINOSOS CONTRA A HUMANIDADE.
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Mais: o europeu do status-quo não está interessado em negociações laborais que ENVOLVAM TODA a sociedade (um exemplo: discutir a introdução de tecnologia, mais incentivos necessários, para que não exista falta de mão-de-obra servil), em vez disso:
1- o status quo europeu procura implementar um sentimento de culpa no mais pacato dos cidadãos... tendo em vista a implementação da seguinte doutrina: a ajuda aos pobres deve ser efectuada por meio da degradação das condições da mão-de-obra servil... e não... por meio da introdução da Taxa-Tobin;
2- o status-quo procura negociações laborais SECTORIAIS... nomeadamente fazer greves ande os mais prejudicados vão ser precisamente os mais pobres (mão-de-obra servil carne para canhão).
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