- O Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte dava a
independência à Inglaterra (que assim ficaria automaticamente fora da
UE)
- O RU retirava o pedido de saída da UE
- Eventualmente o RU poderia alterar a sua bandeira (talvez incluindo
também a mão vermelha do Ulster e o dragão de Gales, além da combinação
da cruzes de São Jorge, São Patrício e Santo André), pelo que a bandeira
anterior, ficando livre, poderia ser reclamada pelo Reino de
Inglaterra, se esta assim o quisesse
- Os bens do Reino Unido (incluindo as forças armadas) seria divididos proporcionalmente, ficando a maior parte para o novo Reino de Inglaterra
Vantagens:
- A Inglaterra saia da UE, e penso que não há grandes dúvidas que a maioria dos ingleses quer sair da UE mesmo num caso de hard brexit (com barreiras alfandegárias e outras a limitarem as exportações inglesas para a UE)
- Grande parte dos brexiters já deram a entender que, para terem o Brexit, estão dispostos a aceitar o fim da RU (que era exatamente o que aconteceria aqui)
- A franja céltica votou remain e ia tê-lo
- Pelo menos no caso dos escoceses, há fortes indicios que, para não terem o Brexit, estão dispostos a aceitar o fim da RU (que, de novo, era exatamente o que aconteceria aqui)
- resolvia-se o problema da Irlanda do Norte e da fronteira hard ou soft (nota - uma variante seria alguns bastiões protestantes continuarem sobre soberania inglesa, e aí haveria um fronteira entre eles e o resto da Irlanda do Norte)
- Não havia o problema de a Escócia ter que ser aceite pela UE: o Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte (com as suas três nações constituintes - Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte) continuaria simplesmente com o seu lugar na UE
Desvantagens:
- Isto era capaz de dar uma enorme confusão sobre quem ficaria com o lugar permanente no Conselho de Segurança da ONU
- As armas nucleares inglesas provavelmente ficariam ilegais de acordo com o Tratado de Não Proliferação Nuclear
- O que é que se fazia com os territórios ultramarinos (Gibraltar, Falklands, etc.) e com as dependências da Coroa (Jersey, Man, Guernsey, etc.)?
- Os bens do Reino Unido (incluindo as forças armadas) seria divididos proporcionalmente, ficando a maior parte para o novo Reino de Inglaterra
Vantagens:
- A Inglaterra saia da UE, e penso que não há grandes dúvidas que a maioria dos ingleses quer sair da UE mesmo num caso de hard brexit (com barreiras alfandegárias e outras a limitarem as exportações inglesas para a UE)
- Grande parte dos brexiters já deram a entender que, para terem o Brexit, estão dispostos a aceitar o fim da RU (que era exatamente o que aconteceria aqui)
- A franja céltica votou remain e ia tê-lo
- Pelo menos no caso dos escoceses, há fortes indicios que, para não terem o Brexit, estão dispostos a aceitar o fim da RU (que, de novo, era exatamente o que aconteceria aqui)
- resolvia-se o problema da Irlanda do Norte e da fronteira hard ou soft (nota - uma variante seria alguns bastiões protestantes continuarem sobre soberania inglesa, e aí haveria um fronteira entre eles e o resto da Irlanda do Norte)
- Não havia o problema de a Escócia ter que ser aceite pela UE: o Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte (com as suas três nações constituintes - Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte) continuaria simplesmente com o seu lugar na UE
Desvantagens:
- Isto era capaz de dar uma enorme confusão sobre quem ficaria com o lugar permanente no Conselho de Segurança da ONU
- As armas nucleares inglesas provavelmente ficariam ilegais de acordo com o Tratado de Não Proliferação Nuclear
- O que é que se fazia com os territórios ultramarinos (Gibraltar, Falklands, etc.) e com as dependências da Coroa (Jersey, Man, Guernsey, etc.)?
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