Sobre os acontecimentos de Oaxaca, no México, alguns posts da Tribuna Socialista:
Todos somos Oaxaca
Oaxaca 11/10/06
Sobre a revolta de Oaxaca (México): comunicado de Socialismo Libertário (Espanha)
O que se passou/passa em Oaxaca (México)
Voluntário da rede Indymedia morto em Oaxaca (México)
Todos somos Oaxaca
Oaxaca 11/10/06
Sobre a revolta de Oaxaca (México): comunicado de Socialismo Libertário (Espanha)
O que se passou/passa em Oaxaca (México)
Voluntário da rede Indymedia morto em Oaxaca (México)
2 comments:
Olá, vejam um artigo-bomba:
www.mhariolincoln.jor.br/index.php?itemid=2048
07/11/06
Convidada para opinar sobre POLÍTICA INTERNACIONAL:
Fátima Oliveira.
Lamento pela Nicarágua: “el violador” volta ao poder
Como Carlos Drummond de Andrade, em “Hoje não escrevo”, estou entediada e incrédula diante das últimas notícias. Assunto é o que não falta, mas “falta apetite para os milhares de assuntos”. Tenho de escrever. Começarei pelo pior: a Nicarágua ungiu, pela 3ª. vez, presidente da República, o comandante sandinista Daniel Ortega Saavedra – que presidiu a Nicarágua de 1979 a 1990.
Ortega, cultuado pelas esquerdas do mundo, cuja “última graça”, conforme a feminista mexicana Teresita De Barbieri, “foi apoiar a penalização do aborto terapêutico” – um direito constitucional há mais de um século que, em 26 de outubro passado, foi criminalizado, com 100% dos votos de parlamentares sandinistas. Os parlamentares não definiram a pena para o “crime por aborto”, cuja proposta era mais de 30 anos de prisão a pena para quem fizer abortos, contra a pena atual 6 anos de prisão para as mulheres e médicos.
A lei aguarda sanção ou veto presidencial. Há uma pressão de feministas e democratas de todo o mundo pelo veto, pois ela é a proibição completa do aborto quando três ou mais médicos determinassem que a vida da mulher corria risco ou quando a gravidez fosse resultante de estupro ou incesto, permitido na Nicarágua desde 1893 (artigo 165 do Código Penal).
Então, o debate sobre o aborto foi um dos pontos mais acirrados e polêmicos na campanha eleitoral 2006, impulsionado pela “Marcha pela Vida”, em 6 de outubro, organizada por altos dignatários da Igreja Católica e de muitas evangélicas. O movimento feminista reagiu de forma contundente também, visando impedir retrocessos.
(...)
lindo e triste ao mesmo tempo.
lindo, por causa da revolta.
triste, pela morte dum companheiro.
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