Mas a informação é poder e a informação é um bem, logo, a sua disseminação, seja ela pacífica ou não, tem que ser escrutinada.
Suponhamos que eu encontro uma carteira abandonada sobre a cadeira de uma esplanada. Pego na carteira, abro-a e começo a distribuir as coisas que nela encontro por diversos transeuntes. Estarei portanto a disseminar pacificamente diversas coisas que estavam dentro da carteira. Será que, pelo facto de a disseminação ser pacífica, ela não é ilegal ou imoral?
Informação não se gasta nem o seu uso impede outros de a usar.
Sendo assim, "informação" dificilmente pode ser considerada propriedade (que é o alvo de RL) sendo impedida a sua disseminação pacífica (que é como quem diz, não reconhece a propriedade intelectual).
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Mas a informação é poder e a informação é um bem, logo, a sua disseminação, seja ela pacífica ou não, tem que ser escrutinada.
Suponhamos que eu encontro uma carteira abandonada sobre a cadeira de uma esplanada. Pego na carteira, abro-a e começo a distribuir as coisas que nela encontro por diversos transeuntes. Estarei portanto a disseminar pacificamente diversas coisas que estavam dentro da carteira. Será que, pelo facto de a disseminação ser pacífica, ela não é ilegal ou imoral?
Luís Lavoura
Informação não se gasta nem o seu uso impede outros de a usar.
Sendo assim, "informação" dificilmente pode ser considerada propriedade (que é o alvo de RL) sendo impedida a sua disseminação pacífica (que é como quem diz, não reconhece a propriedade intelectual).
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