João Miranda escreve:
"Existem bons empregos para gestores em Shangai, Luanda e São Paulo: Parlamento aprova limites aos salários dos gestores, taxas elevada sobre prémios dos gestores. "
Se esta visão que Maria João Marques dá de Portugal estiver correcta, não irá haver grande emigração de gestores, já que muitos não terão uma carteira de contactos muito significativa em Shangai.
"Existem bons empregos para gestores em Shangai, Luanda e São Paulo: Parlamento aprova limites aos salários dos gestores, taxas elevada sobre prémios dos gestores. "
Se esta visão que Maria João Marques dá de Portugal estiver correcta, não irá haver grande emigração de gestores, já que muitos não terão uma carteira de contactos muito significativa em Shangai.
Nota: neste post, não pretendo fazer nenhum discurso moralista contra "cunhas", "redes de conhecimentos", "factor C" e afins; na verdade, há efectivamente boas razões, em termos de racionalidade económica pura, para preferir fazer negócios com pessoas conhecidas: muitos negócios e actividades requerem confiança mútua entre as partes, e esta existe mais no contexto de relacionamentos prolongados; mas isto só reforça o ponto de que os gestores não irão emigrar só por causa de um aumento de impostos sobre os seus prémios (admito que, se tal occorrer também aos rendimentos dos quadros técnicos, aí a emigração é um cenário mais plaúsivel).
1 comment:
Por outro lado, parece que Portugal continua a ser muito atractivo para gestores estrangeiros. Das 3 empresas de engenharia em que trabalhei em Portugal, as 3 eram geridas por estrangeiros.
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