Mind Over Mass Media, no New York Times:
NEW forms of media have always caused moral panics: the printing press, newspapers, paperbacks and television were all once denounced as threats to their consumers’ brainpower and moral fiber.
So too with electronic technologies. PowerPoint, we’re told, is reducing discourse to bullet points. Search engines lower our intelligence, encouraging us to skim on the surface of knowledge rather than dive to its depths. Twitter is shrinking our attention spans.
But such panics often fail basic reality checks. When comic books were accused of turning juveniles into delinquents in the 1950s, crime was falling to record lows, just as the denunciations of video games in the 1990s coincided with the great American crime decline. The decades of television, transistor radios and rock videos were also decades in which I.Q. scores rose continuously.
1 comment:
Não concordo com a ideia geral deste post. Não será tão drástico como acusar o Powerpoint de reduzir o discurso a "marcas e numeração", mas penso ser uma ideia geralmente aceite que o tipo de sobrecarga de informação curta e a grandes velocidades que existe hoje em dia, não favorece em nada a capacidade de concentração e de aprofundar o pensamento que a leitura tradicional permite.
Também a relação directa entre videojogos e violência possa não ser estabelecida assim tão facilmente, mas não deixa de ser mais um factor, e um importante, entre muitos que contribuem para a formação de um tipo de mentalidade.
E não é à toa que o exército norte-americano investe milhões em videojogos de guerra em que o soldado americano derrota numa cruzada moderna o infiel e o terrorista. Com a opção de em pleno jogo visitar a página oficial do exército e ser recrutado.
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