Partido Progressista (centrista, agrário) - 14,8% dos votos e 9 deputados (+ 2 dos que tinha)
Partido da Independência (conservador) - 23,7% dos votos, 16 deputados (perde 9)
Partido Liberal - 2,2% dos votos (perde os 4 deputados que tinha)
Movimento dos Cidadãos - 7,2% dos votos, entra no parlamento com 4 deputados
Partido Democrático - 0,6% dos votos, nenhum deputado
Aliança Social-Democrata - 29,8% dos votos, 20 deputados (ganha 2)
Movimento da Esquerda Verde - 21,7% dos votos, 14 deputados (ganha 5)
[fonte]
A coligação entre os sociais-democratas e a Esquerda Verde, criada após os protestos de alguns meses, conquistou a maioria parlamentar.
Em comparação com as eleições anteriores, os grandes derrotados foram os conservadores (o partido do anterior primeiro-ministro) e os grandes vencedores a Esquerda Verde; no entanto, se a comparação for com as sondagens, já não é assim: os conservadores eram para ficar em terceiro lugar mas afinal resistiram, enquanto, há uns meses atrás, a Esquerda Verde aparecia em primeiro lugar, com 30 e tal por cento.
Partido da Independência (conservador) - 23,7% dos votos, 16 deputados (perde 9)
Partido Liberal - 2,2% dos votos (perde os 4 deputados que tinha)
Movimento dos Cidadãos - 7,2% dos votos, entra no parlamento com 4 deputados
Partido Democrático - 0,6% dos votos, nenhum deputado
Aliança Social-Democrata - 29,8% dos votos, 20 deputados (ganha 2)
Movimento da Esquerda Verde - 21,7% dos votos, 14 deputados (ganha 5)
[fonte]
A coligação entre os sociais-democratas e a Esquerda Verde, criada após os protestos de alguns meses, conquistou a maioria parlamentar.
Em comparação com as eleições anteriores, os grandes derrotados foram os conservadores (o partido do anterior primeiro-ministro) e os grandes vencedores a Esquerda Verde; no entanto, se a comparação for com as sondagens, já não é assim: os conservadores eram para ficar em terceiro lugar mas afinal resistiram, enquanto, há uns meses atrás, a Esquerda Verde aparecia em primeiro lugar, com 30 e tal por cento.
5 comments:
Miguel,
Desculpa incomodar mais uma vez. Mas pensando quem na internet poderia partilhar da minha indagnação achei que um liberal convicto seri o mais óbvio. E por isso só te convido a ler o que senti necessidade de escrever aqui:
http://ovalordasideias.blogspot.com/2009/04/houve-ontem-quem-louvasse-o-regresso-da.html
Se te causar igual repugnância por favor escreve um post com o link. Para que mais gente veja as ideias opressoras que andam aí no ar. No texto eu não assumo mas sei quem disse aquilo. E asseguro-te que não era a brincar.
Obrigado pela atenção,
Carlos Santos
Só uma nota: o "liberal convicto" do blog não sou eu, é o Carlos Novais
No seu caso, eu entendia como "liberal social". Estou errado?
Obrigado pelo post.
Abraço,
Carlos
Será mais "socialista libertário".
Talvez o caminho seja este...
Growth fit for the future
By Peter David Pedersen
Apr 23, 2009
A new economy is on the doorstep. It's not the economy we used to know as "the new economy". It's not the information-technology-driven growth of the last few decades, although that makes up part of the new economy. A new economy is rapidly emerging, one that will transform the ways that people live and do business.
The name of the new new economy is the "ecological growth economy". This is neither a bad joke nor an anachronism. It is the emerging new reality. It is also the precondition for the continuation of human progress and the survival of millions of other species on Earth. We have an obvious choice: we can speed up the realization of the ecological growth economy now, or our children and theirs will suffer for centuries.
...
I believe that if we are to make the grand shift to a new industrial and economic system, built firmly on ecological pillars, we will need to further evolve culturally, mentally, and even spiritually. I call this the evolution from homo sapiens to homo sociens - human beings who share and collaborate.
...
Peter David Pedersen, born in Denmark, is the chief executive of E-Square Inc., one of Japan's leading sustainability think tanks and consultancies. He works with some 100 Japan corporations annually on integrating sustainability into corporate strategy. He introduced the concept of LOHAS (Lifestyles of Health And Sustainability) to Japan in 2002.
(Published with permission of the Global Policy Innovations program at the Carnegie Council for Ethics in International Affairs.
(Copyright 2009 Global Policy Innovations.)
http://www.atimes.com/atimes/Global_Economy/KD23Dj03.html
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