Os Islandeses não têm obrigação nenhuma de cumprir com obrigações falhadas (por empresas privadas) com depositantes ainda por cima não islandeses. Os bancos islandeses deviam entrar em processo de liquidação rateando o activo pelos seus credores. A Islândia é um caso extremo do processo de expansão de crédito numa bolha imobiliária. Quando uma bolha rebenta os Bancos (de reservas parciais) menos integrados numa dada moeda são os primeiros a sofrer, no caso, filiais a actuarem em Inglaterra cm contas em libras e talvez euros. Os Islandeses podem e devem argumentar que a sua actividade era regulada pelas autoridades britânicas (com toda a probabilidade sempre felizes em argumentar sobre as vantagens da capacidade de um sistema bancário em criar moeda e crédito do nada) e que se estas não actuaram preventivamente … azar. O endividamento público extremo para cobrir o risco de depositantes não islandeses é absurdo.
Tuesday, January 12, 2010
Re: Uma visão inglesa da situação na Islândia (II)
Publicada por CN em 09:21
Etiquetas: Textos de Carlos Novais
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