En las calles de Caracas resonó el grito de nacionalización y control obrero sobre las empresas
Diversos uniformes con logos de distintas empresas exhibían los cerca de 6.000 trabajadores que ayer dominaron las calles céntricas de Caracas, reclamando la Nacionalización sin indemnización y bajo control de los trabajadores de las empresas Cantv, Sidor, las de electricidad, del sector petrolero de la Faja del Orinoco, Aeropostal y de Sanitarios Maracay, entre otras.
(...)
Ellos le dieron el contenido revolucionario a la lucha por la nacionalización, entendiendo que ésta política no puede ser entendida como recompra e indemnización a los empresarios y sobre todo, comprensión que las nuevas empresas, incluida Sanitarios Maracay, deben pasar a ser administradas directamente y controladas su producción por parte de los trabajadores y sus organizaciones democráticamente constituidas.
Essa manifestação foi convocada pela "Corrente de Classe, Unitária, Revolucionária e Autónoma", a principal facção da UNT, a central sindical pró-Chavez (aparentemente, a principal diferença é que as outras facções defendem o apoio incondicional a Chavez, enquanto a C-CURA, que controlará 3/4 da UNT, apenas dá "apoio condicional").
Agora, a respeito das exigências dos manifestantes:
Independentemente dos juizos de valor que se possam fazer acerca de uma "nacionalização sem indemnização", parece-me duvidoso que Chavez vá por esse caminho: isso seria abrir um conflito real com os EUA (e não apenas conflitos puramente simbólico-folclóricos, estilo chamar Bush de "diabo"), e a Venezuela precisa mais dos EUA para vender o seu petróleo do que os EUA precisam da Venezuela.
Quanto ao "controlo democrático das empresas nacionalizadas pelos trabalhadores", também não me parece que Chavez (com as suas tendências para a concentração de poder pessoal) seja a pessoa mais indicada para o pôr em prática...
Diversos uniformes con logos de distintas empresas exhibían los cerca de 6.000 trabajadores que ayer dominaron las calles céntricas de Caracas, reclamando la Nacionalización sin indemnización y bajo control de los trabajadores de las empresas Cantv, Sidor, las de electricidad, del sector petrolero de la Faja del Orinoco, Aeropostal y de Sanitarios Maracay, entre otras.
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Ellos le dieron el contenido revolucionario a la lucha por la nacionalización, entendiendo que ésta política no puede ser entendida como recompra e indemnización a los empresarios y sobre todo, comprensión que las nuevas empresas, incluida Sanitarios Maracay, deben pasar a ser administradas directamente y controladas su producción por parte de los trabajadores y sus organizaciones democráticamente constituidas.
Essa manifestação foi convocada pela "Corrente de Classe, Unitária, Revolucionária e Autónoma", a principal facção da UNT, a central sindical pró-Chavez (aparentemente, a principal diferença é que as outras facções defendem o apoio incondicional a Chavez, enquanto a C-CURA, que controlará 3/4 da UNT, apenas dá "apoio condicional").
Agora, a respeito das exigências dos manifestantes:
Independentemente dos juizos de valor que se possam fazer acerca de uma "nacionalização sem indemnização", parece-me duvidoso que Chavez vá por esse caminho: isso seria abrir um conflito real com os EUA (e não apenas conflitos puramente simbólico-folclóricos, estilo chamar Bush de "diabo"), e a Venezuela precisa mais dos EUA para vender o seu petróleo do que os EUA precisam da Venezuela.
Quanto ao "controlo democrático das empresas nacionalizadas pelos trabalhadores", também não me parece que Chavez (com as suas tendências para a concentração de poder pessoal) seja a pessoa mais indicada para o pôr em prática...
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