"Entre 600 a 700 trabalhadores poderão assim entrar nos quadros, de um total de mil que actualmente têm contrato de prestação de serviços, depois de se determinar quais são os que correspondem a necessidades reais dos serviços e quais os que representam contratações políticas. "
Está aqui, nas palavras dum dirigente do Bloco, o anuncio dos despedimentos que virão aí na Câmara Municipal de Lisboa governada a meias entre o PS e o Bloco de Esquerda.
No cúmulo da hipocrisia, saúda-se a entrada de 600 a 700 trabalhadores precários ("de um total de mil"...) no quadro da CML.
Não fazem favores a ninguém: os trabalhadores precários são necessários e asseguram (quantas e quantas vezes...) os serviços e equipamentos da CML.
Há pouco mais de 4 meses existiam cerca de 1269 avençados, agora já só existem 1000, mas eles juram que não haverá despedimentos...
Dizem que irão "determinar quais são os que correspondem a necessidades reais dos serviços e quais os que representam contratações políticas"... O autor do texto que citamos, é um acessor do Sá Fernandes (que representa uma "contratação política"), mas tenho a certeza que o seu posto de trabalho (?) não estará em risco...
E QUEM DETERMINA... E COM QUE CRITÉRIOS, quais são os trabalhadores que correspondem a necessidades reais dos serviços?
Sobre isto... mistério! Um coisa é certa. Havia (haverá ainda?) mais de 1000 avançados. Quando isto acabar, restarão de 600 a 700. Mas eles dizem que não haverá despedimentos... Só acredita quem quer MESMO muito acreditar!
3 comments:
Nem da família do Cavaco, Soares, Sampaio e Corja ilimitada
O ZÉ FAZ FALTA PARA DESPEDIR
"Entre 600 a 700 trabalhadores poderão assim entrar nos quadros, de um total de mil que actualmente têm contrato de prestação de serviços, depois de se determinar quais são os que correspondem a necessidades reais dos serviços e quais os que representam contratações políticas. "
http://www.esquerda.net/index.php?option=com_content&task=view&id=4138&Itemid=27
Está aqui, nas palavras dum dirigente do Bloco, o anuncio dos despedimentos que virão aí na Câmara Municipal de Lisboa governada a meias entre o PS e o Bloco de Esquerda.
No cúmulo da hipocrisia, saúda-se a entrada de 600 a 700 trabalhadores precários ("de um total de mil"...) no quadro da CML.
Não fazem favores a ninguém: os trabalhadores precários são necessários e asseguram (quantas e quantas vezes...) os serviços e equipamentos da CML.
Há pouco mais de 4 meses existiam cerca de 1269 avençados, agora já só existem 1000, mas eles juram que não haverá despedimentos...
Dizem que irão "determinar quais são os que correspondem a necessidades reais dos serviços e quais os que representam contratações políticas"...
O autor do texto que citamos, é um acessor do Sá Fernandes (que representa uma "contratação política"), mas tenho a certeza que o seu posto de trabalho (?) não estará em risco...
E QUEM DETERMINA... E COM QUE CRITÉRIOS, quais são os trabalhadores que correspondem a necessidades reais dos serviços?
Sobre isto... mistério! Um coisa é certa. Havia (haverá ainda?) mais de 1000 avançados. Quando isto acabar, restarão de 600 a 700. Mas eles dizem que não haverá despedimentos... Só acredita quem quer MESMO muito acreditar!
Pois, a extrema-esquerda desilude quando chega ao poder. Onde é que já vi este filme..?
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