O blogue da Atlantico publicita o livro de Jonah Goldberg "Liberal Fascism" (recorde-se que nos EUA "liberal" significa "social-liberal", e que aquilo a que nós chamamos "liberais" lá são "libertarians").
Jonah Goldberg também escreve outras coisas (no contexto da batalha interna dentro dos Republicanos):
A friend sends this quote of the day along:
Sim, ele meteu lá o "update", mas é caricato que alguém que, num dia acusa os "liberais" de terem raizes fascistas, noutro dia ir citar um texto originalmente escrito a favor de uma politica de Mussolini.
Já agora, não sei se não será mais fácil encontrar laços entre o conservadorismo norte-americano e Francisco Franco (a começar por Brent Bozell, um dos fundadores da revista onde Goldberg escreve) do que entre o "liberalismo" e Mussolini.
Jonah Goldberg também escreve outras coisas (no contexto da batalha interna dentro dos Republicanos):
A friend sends this quote of the day along:
Update: Just for the record, the above post does not, in fact, constitute an endorsement of Waugh's applause for Italy. I just thought the quote was interesting.Your debate with Beinart made me remember this great Evelyn Waugh quote. It'd be interesting to hear a Ron Paul acolyte respond to this point:
"It is in the nature of civilization that it must be in constant conflict with barbarism. Very few empires have been the result of a deliberate ambition. They have grown, inevitably, because it has been found necessary to expand in order to preserve what is already held. The French had to annex Algiers because it was the only way in which the Mediterranean could be made safe from pirates. Empire moves in a series of 'incidents,' and these 'incidents' mean that it is impossible for a country to live in isolation. Barbarism means constant provocation."
From "We Can Applaud Italy" (1935), in The Essays, Articles and Reviews of Evelyn Waugh.
Sim, ele meteu lá o "update", mas é caricato que alguém que, num dia acusa os "liberais" de terem raizes fascistas, noutro dia ir citar um texto originalmente escrito a favor de uma politica de Mussolini.
Já agora, não sei se não será mais fácil encontrar laços entre o conservadorismo norte-americano e Francisco Franco (a começar por Brent Bozell, um dos fundadores da revista onde Goldberg escreve) do que entre o "liberalismo" e Mussolini.
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