No Económico, Miguel Coutinho escreve:
Ironia das ironias: a esquerda radical tem nas agências de ‘rating' o seu melhor aliado e o melhor argumento para a sua aversão ao mercado e à União Europeia. E, na verdade, de que valem os sacrifícios e as medidas de austeridade face ao "achismo" da Moody's e à sua misteriosa capacidade de adivinhação do futuro? Lixo?Não sei se chamar a isso "pensamento mágico", "moralismo económico" ou o quê - basicamente, a ideia de Miguel Coutinho é, como Portugal tem feito sacrifícios e tomado medidas de austeridade, as agências de rating deveriam premiá-lo com uma boa avaliação, mesmo que os números indiquem que provavelmente vai entrar em bancarrota.
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