O Pantufa durante o dia deixa-me pegar nele, mas a partir da meia-noite (isto é, a hora em que é suposto eu o levar para o "quarto de dormir" dele e fechá-lo lá) esconde-se, morde e arranha quando eu o tento agarrar.
Essa capacidade de prever as minhas intenções é ainda mais relevante já que pode ser considerada uma espécie de "inteligência social"; ora, se vivesse no estado selvagem o Pantufa seria um animal solitário das estepes do Médio Oriente, pelo que não era de esperar esse gênero de inteligência (supreenderia menos no caso de um animal doméstico cujos antepassados selvagens vivessem em bandos organizados).
Thursday, July 14, 2011
Inteligência animal
Publicada por Miguel Madeira em 12:18
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