Os serviços públicos deviam facturar todos os seus serviços, em especial educação e saúde, aos utilizadores dos serviços.
Essa facturação devia cobrir contabilisticamente os custos incluindo os de capital e isso obrigava à existência de um preçário e a sua gestão.
As facturas não cobradas (por serem serviços "gratuitos" ou na medida em que forem parcialmente "gratuitos") poderiam entrar na declaração de rendimento dos contribuintes respectivos como rendimento não colectável.
Imagino que assim passariam a existir instrumentos de gestão e análise dos serviços prestados e a sua ligação aos custos incorridos, e do lado dos rendimentos, os recebidos em espécie pelos contribuintes. (corr)
Só temo estar a dar ideias para um estado mais eficiente e controlador. Coisa que não me agrada especialmente.
2 comments:
"Milhares de pessoas estão a sair da Somália para fugir à fome – só em Junho saíram do país 54 mil pessoas, segundo o Alto Comissariado da ONU para os Refugiados." in Público.
Eu conheço um médico que diz algo parecido - que quando um médico do SNS passa algum tratamento, deveria ser-lhe mostrado uma tabela com o custo desse tratamento
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