No Sem Filtro, argumenta-se que o direito dos encarregados de educação decidirem se os filhos devem ou não ter aulas de educação sexual é "uma questão de liberdade".
Não é, não - é uma questão de qual "despotismo benevolente" é preferivel, se o do Estado, se o dos encarregados de educação; até se pode argumentar que o despotismo benevolente dos encarregados de educação é preferivel ao do Estado (vejo pelo menos 3 razões para isso: conhecem melhor os filhos; provavelmente têm mais interesse neles; e uma decisão errada só afecta 1 ou 2 crianças em vez de umas centenas de milhares), mas continua a ser um despotismo.
Ainda sobre o assunto:
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