A respeito da discussão entre o Luis Lavoura, a Arte da Fuga e o João Miranda sobre a educação sexual e sobre quem é mais indicado para fazer o papel de "ditador benevolente" e decidir se as crianças/jovens devem aprender educação sexual nas escolas ou não:
Porque não resolver o problema pela raiz e tornar a decisão de assistir a essas aulas uma decisão da criança/jovem? Assim resolvia-se de vez a questão sobre quem é mais adequado para decidir por elas.
Como isso poderia ser feito? Uma solução simples era as aulas da educação sexual estarem abertas a todos os alunos, mas não haver controlo de faltas (nem informação da escola aos pais sobre se e a que aulas os filhos assistem). Assim, os alunos que não quisessem assistir a essas aulas poderiam ir fazer outra coisa qualquer - ou até poderia, à mesma hora, haver aulas alternativas cada qual com o seu programa (p.ex., uma organizada pela Associação para o Planeamento Familiar e outra por uma associação promotora da abstinência).
Porque não resolver o problema pela raiz e tornar a decisão de assistir a essas aulas uma decisão da criança/jovem? Assim resolvia-se de vez a questão sobre quem é mais adequado para decidir por elas.
Como isso poderia ser feito? Uma solução simples era as aulas da educação sexual estarem abertas a todos os alunos, mas não haver controlo de faltas (nem informação da escola aos pais sobre se e a que aulas os filhos assistem). Assim, os alunos que não quisessem assistir a essas aulas poderiam ir fazer outra coisa qualquer - ou até poderia, à mesma hora, haver aulas alternativas cada qual com o seu programa (p.ex., uma organizada pela Associação para o Planeamento Familiar e outra por uma associação promotora da abstinência).
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