Havia duas teorias acerca de al-Zarkawi: uma, de que era o lider da "insurgência" no Iraque; outra, de que era, quando muito, o líder de um grupusculo insignificante que não tinha nada a ver com a "resistência iraquiana".
Agora que ele foi eliminado, isso pode ser tirado a limpo: nos últimos tempos, estavam a morrer em combate cerca 2-3 soldados norte-americanos por dia no Iraque. Se os números baixarem nos próximos meses, podemos concluir que al-Zarkawi era realmente o comandante da "insurgência".
Agora que ele foi eliminado, isso pode ser tirado a limpo: nos últimos tempos, estavam a morrer em combate cerca 2-3 soldados norte-americanos por dia no Iraque. Se os números baixarem nos próximos meses, podemos concluir que al-Zarkawi era realmente o comandante da "insurgência".
2 comments:
Acerca de outro assunto:
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O autor até pode ter alguma razão quando fala do "racismo" dos nacionalismos basco, catalão, etc. mas diz muita coisa de que discordo completamente.
P.ex., ele refere que nunca ouve na história um "estado basco", ao que eu respondo "e depois?" - afinal, nenhum estado tinha existido antes de ter existido pela primeira vez.
Quanto a alguma direita nacionalista basca e catalã ter apoiado Franco - possivelmente é verdade: pelo menos, certa direita regionalista, como a Requete, apoiou Franco. Mas, se há alguma diferença entre a Catalunha e o Pais Basco face ao resto do Estado Espanhol é exactamente a oposta: a direita nacionalista pan-espanhola apoiou a 100% o Franquismo (aliás, os conceitos são quase sínonimos), enquanto a direita nacionalista basca e catalã apoiou maioritariamente a república (o conservador Partido Nacionalista Basco até integrava a Frente Popular)
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