Há uns meses, o presidente da Venezuela, Hugo Chavez "apelou" (ou ordenou?) que os partidos que o apoiaram se fundissem num único partido.
Cá os comentários a isso foram de dois tipos: por um lado, houve logo quem falasse em "partido único" (não ouvi esses comentários quando, em França, Chirac tentou fazer exactamente a mesma coisa com os partidos da sua área politica), tal como, aliás, o fim da limites à reeleição foi transformado em "presidente vitalicio"; por outro, houve os que ficaram entusiasmados.
Ora, afinal parece que as preocupações/entusiasmos se calhar não valeram a pena - três dos quatro maiores partidos chavistas, o "PODEMOS - Pela Democracia Social", o "Patria Para Todos" e o Partido Comunista já deram a entender que não estão muito entusiasmados com a ideia.
Cá os comentários a isso foram de dois tipos: por um lado, houve logo quem falasse em "partido único" (não ouvi esses comentários quando, em França, Chirac tentou fazer exactamente a mesma coisa com os partidos da sua área politica), tal como, aliás, o fim da limites à reeleição foi transformado em "presidente vitalicio"; por outro, houve os que ficaram entusiasmados.
Ora, afinal parece que as preocupações/entusiasmos se calhar não valeram a pena - três dos quatro maiores partidos chavistas, o "PODEMOS - Pela Democracia Social", o "Patria Para Todos" e o Partido Comunista já deram a entender que não estão muito entusiasmados com a ideia.
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