Transcrição de uma conversa que tive com alguêm ("A") sobre se devia voltar a haver um livro único nas escolas, aprovado pelo Ministério da Educação (tanto eu como "A" já fomos professores):
A - Devia voltar a haver um livro único. Os livros actuais têm tantos disparates...
Eu - São as escolas que escolhem os livros. É uma questão de escolherem os livros melhores
A - Mas a escolha dos livros é feita por alto: nós olhávamos para os livros, víamos qual nos parecia melhor, mas não fazíamos um vistoria ao detalhe para ver se algum tinha erros
Eu - Mas os livros têm que ser aprovados pelo Ministério da Educação; portanto, se os livros têm erros, foi porque a comissão os deixou passar
A - Sim, mas se houvesse um livro único, já não haveria essa carrada de livros, muitos cheios de erros
Eu - Se a comissão aprova livros cheios de erros, também iria escolher um livro único cheio de erros
A - Devia voltar a haver um livro único. Os livros actuais têm tantos disparates...
Eu - São as escolas que escolhem os livros. É uma questão de escolherem os livros melhores
A - Mas a escolha dos livros é feita por alto: nós olhávamos para os livros, víamos qual nos parecia melhor, mas não fazíamos um vistoria ao detalhe para ver se algum tinha erros
Eu - Mas os livros têm que ser aprovados pelo Ministério da Educação; portanto, se os livros têm erros, foi porque a comissão os deixou passar
A - Sim, mas se houvesse um livro único, já não haveria essa carrada de livros, muitos cheios de erros
Eu - Se a comissão aprova livros cheios de erros, também iria escolher um livro único cheio de erros
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