Os tais livros aqui referidos foram muito viajados. Em 1998 muitos foram levados de Lisboa (do terceiro andar de um prédio na Av. da Igreja sem elevador) para Portimão e os que sobraram (nomeadamente, claro, os de inspiração trotskista mas também alguns "conselhistas") foram de metro até à sede do então PSR na Rua da Palma, aonde encontraram acolhimento na respectiva biblioteca.
Mais tarde, em Portimão, no ano de 2004, foram levados (uns de carro, outros a pé) da casa dos meus pais para a minha casa.
E (mistérios do capitalismo moderno), fui eu que os carreguei, sem recurso aos proletários de nenhuma empresa de mudanças.
Mais tarde, em Portimão, no ano de 2004, foram levados (uns de carro, outros a pé) da casa dos meus pais para a minha casa.
E (mistérios do capitalismo moderno), fui eu que os carreguei, sem recurso aos proletários de nenhuma empresa de mudanças.
1 comment:
Claro que o Raposo falava de intelectuais de esquerda, mas dos grandes, não de "gentinha menor" como o Miguel, que não é do campeonato do Raposo. Percebe. Numa coisa no entanto o Raposo tem em comum com muitos dos intelectuais reconhecidos: a gabarolice parola e a argumentação vazia e arrogante.
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