The French Connections, artigo de Paul Krugman transcrito no Economist's View
Digital Robber Barons?, outro artigo de Paul Krugman (de 2002)
Subscritores (por mil habitantes) da Internet de banda larga, em Dezembro de 2006:
Velocidade, em mbps, das ligações de banda larga, em 2007 (estes dados não são totalmente conjugáveis com os anteriores, devido a diferentes metodologias e altura a que se referem):
Digital Robber Barons?, outro artigo de Paul Krugman (de 2002)
Subscritores (por mil habitantes) da Internet de banda larga, em Dezembro de 2006:
Denmark | 31,9 |
Netherlands | 31,8 |
Iceland | 29,7 |
Korea | 29,1 |
Switzerland | 28,5 |
Norway | 27,5 |
Finland | 27,2 |
Sweden | 26,0 |
Canada | 23,8 |
Belgium | 22,5 |
United Kingdom | 21,6 |
Luxembourg | 20,4 |
France | 20,3 |
Japan | 20,2 |
United States | 19,6 |
Australia | 19,2 |
Austria | 17,3 |
Germany | 17,1 |
Spain | 15,3 |
Italy | 14,8 |
New Zealand | 14,0 |
Portugal | 13,8 |
Ireland | 12,5 |
Hungary | 11,9 |
Czech Republic | 10,6 |
Poland | 6,9 |
Slovak Republic | 5,7 |
Greece | 4,6 |
Turkey | 3,8 |
Mexico | 3,5 |
Velocidade, em mbps, das ligações de banda larga, em 2007 (estes dados não são totalmente conjugáveis com os anteriores, devido a diferentes metodologias e altura a que se referem):
Japan | 61,0 |
Korea | 45,6 |
Finland | 21,7 |
Sweden | 18,2 |
France | 17,6 |
Netherlands | 8,8 |
Portugal | 8,1 |
Canada | 7,6 |
Norway | 7,4 |
Austria | 7,3 |
Belgium | 6,2 |
Iceland | 6,0 |
Germany | 6,0 |
US | 4,8 |
Denmark | 4,6 |
Italy | 4,2 |
Luxembourg | 3,1 |
UK | 2,6 |
Switzerland | 2,3 |
Australia | 1,7 |
4 comments:
Mais uma vez estamos a falar em cima de numeros falseados.
Quando meti net em casa, aderi ao sapo 2 mega.
a PT meteu a linha telefonica e eu, todo contente, comecei a ver que não estava lá muito bem servido.
Um vizinho meu, dez metros abaixo, contratou 8 megas. Todo contente, lá vai pagando.
O pior é quando se mede a velocidade. Não passamos de 1,7 megas.
Paga-se 15 euros de assinatura de telefone fixo, só para ter net, mais o valor da velocidade contratada. Em troca recebemos uma aldrabice, um roubo com a desculpa de que a linha não dá para mais.E não estamos no cu de judas, nem coisa que o valha.
Portanto, meu caro, valores estatisticos assim são uma mentira.
A culpa não é sua, mas publicar dados falseados e fazer crer que é verdade, também é uma mentira.
Concorda?
"A culpa não é sua, mas publicar dados falseados e fazer crer que é verdade, também é uma mentira."
eu não faço a mínima ideia se os dados são falseados ou não - até porque nem sei como eles foram calculados.
Eu sei que não sabe.
Os valores apresentados são baseados naquilo que as pessoas são obrigadas a contratar como velocidade de acesso, na esperança de terem um serviço melhor. É o gato, por lebre.
Se uma pessoa contrata 2 megas e verifica que não faz grande coisa com isso, lá vai ao site da publicidade enganosa do fornecedor Rã e adere a um tarifário mais alto. Passa a pagar mais mas tem o mesmo que tinha antes. Continua com um serviço lento, entrando para as estatísticas como utilizador de um serviço rápido.
Eu sei que estes dados não são publicados, mas é isto que acontece. Sabia, não sabia?
Um registro na Rede trafega com um montão de trololós pendurados, que viabilizam o trânsito, elementos diversos do chamado "protocolo de comunicação", que inclui identificação de pacote (parte da mensagem em trânsito, para não se perder dos demais pacotes que vêm em seguida), endereçamento (de onde vem, para onde vai, quem mandou, quem recebe), o que contém, o tamanho, o tipo (qual é a estrutura do conteúdo da mensagem), a prioridade, chaves parciais de criptografia, etc. Estes dados estruturais todos costumam ocupar pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) da banda. O provedor lhe oferece uma conexão bruta de 2 Mb. A conexão "líquida", ou banda útil ao usuário, nem a pau consegue chegar a 500 Kb. E é isto que o navegador informa.
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