Ainda a respeito disto, Syria and the ‘Jacksonians’, por Daniel Larison (The American Conservative):
The “Jacksonian” label has never seemed very useful or accurate to me, and this is a good example of why it doesn’t work as a description of the foreign policy views of a broad section of the GOP. Mead lists a number of reasons why he thinks “Jacksonians” will be angry with Trump about Syria withdrawal, but he is really just projecting the complaints that he and other elite hawks have with the decision onto the Republican rank-and-file. Do “Jacksonian” voters know or care much about the YPG in Syria? Anything is possible, but I don’t think there is much support for that claim. Are they actually upset with Trump for leaving them in the lurch? I very much doubt it. The people Mead insists on calling “Jacksonians” are generally hawkish, but it doesn’t follow that they subscribe to all of the assumptions of elite Iran and Russia hawks.Eu suspeito que a haver alguma polémica séria dentro do trumpismo será com a retirada do Afeganistão, não com a da Síria - a intervenção na Síria (que muita gente nem sabia que existia) é a clássica intervenção humanitária que não entusiasma nem os anti-intervencionistas ("jeffersoninaos", na terminilogia de Mead) nem os intervencionistas não-humanitários ("jacksonianos", e provavelmente também os "hamiltonianos"); já a intervenção no Afeganistão (contra um inimigo que foi pelo menos cúmplice da morte de 3000 civis norte-americanos) poderá ter um maior elemento de divisão entre os não-intervencionistas ("apanhamos o Bin Laden, já não estamos lá a fazer nada") e intervencionistas não-humanitários ("não estamos lá para promover a democracia ou os direitos das mulheres - um regime ao estilo da Arábia Saudita até não seria mau - mas só devemos sair depois de limpar o sebo aqueles terroristas todos").
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