Noah Smith sobre a vaga de greves nos EUA, sobretudo no sector dos serviços:
In some ways, service workers may have more potential bargaining power than the manufacturing workers of a hundred years ago. Manufacturing is relatively easy to relocate: The movement of factories to other countries and to less union-friendly states played a big role in undermining unions. But you can’t move a restaurant or a school or a hotel or a taxi service to China or Kentucky. At least in theory, this means local service workers could wield great power if they figured out how to unionize a large percentage of the workers in an area.Em Portugal também temos sinais de uma vaga grevista que ultrapassa os limites habituais - em vez de greves no setor público convocadas por sindicatos ligados às centrais sindicais, nos últimos meses temos tido greves importantes no sector privado (motoristas de matérias perigosas e a Central de Cervejas) ou convocadas por sindicatos independentes (como os enfermeiros, em parte os professores - onde as greves têm sido largamente impulsionadas pelo Sindicato de Todos Os Professores, apesar da Fenprof alinhar nelas - e de novo os motoristas de matérias perigosas) - tirando a das cervejas, também são todas dos serviços, mas pode-se argumentar que isso é simplesmente um reflexo da economia portuguesa ser mais centrada nos serviços.
The strikes at Uber and Lyft are one sign that a new wave of labor activism is finally taking hold among service workers. Another is the wave of teacher strikes that swept the country in 2018. In San Francisco, 2500 hotel workers staged a successful strike in 2018, winning raises, pensions and better worker protections. Overall, 2018 saw 485,000 workers involved in stoppages of some sort. That’s almost 20 times the level of 2017, and the most since 1986
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