Mais exactamente, esta passagem do texto:
"da banca nacional e internacional, que viola os cidadãos de bem; do estado mínimo, que beneficia os ricos e deixam os pobres ainda mais miseráveis à mercê de sua própria sorte."
Os camaradas revolucionários que escreveram o texto parecem ter uma formação ideológica um bocado peculiar (serão recém-chegados à causa?): usam a expressão "cidadãos de bem" (que coisa mais pequeno-burguesa e reaccionária!), a expressão "estado mínimo" (em vez de uma qualquer variante da consagrada expressão "o estado mínimo na economia mas máximo nas esquadras de policia para reprimir os pobres, os excluidos, as minorias, os trabalhadores e/ou o povo em geral") e, finalmente, desde quando os pobres estão "à mércê da sua própria sorte"? Os pobres são activamente oprimidos pelo capitalismo e pelo imperialismo, o sistema não se limita a, passivamente, deixá-los entregues à "sua própria sorte" (isso de os pobres estarem entregues à sua sorte é conversa de sociais-liberais - a querer "redes de segurança" - ou de católicos - a defender a caridade com os "coitadinhos" - não de genuínos revolucionários proletários de vanguarda).
Também aqui os camaradas parecem ter sido vitimas da propaganda imperialista:
"Suspeitamos,inclusivamente, que os Insurgentes sejam sorrateiramente financiandos pelos americanos imperialistas."
"Americanos" são, sobretudo, os povos da América Latina (que até têm muito sangue índio) - Venezuela, Nicarágua, Bolívia, Cuba, etc., por mais que o imperialismo lhes queira roubar até o nome! Os oligarcas imperialistas de Wall Street e do complexo industrial-militar e o seu títere G.W. Bush são "norte-americanos" ou, melhor ainda, "estado-unidenses" (num contexto apropriado, também é aceitável "gringos", "yankees" ou mesmo "cowboys").
Este post é o meu sincero contributo para que os referidos camaradas abandonem os seus desviacionismos heterodoxos e adoptem a linha justa.
"da banca nacional e internacional, que viola os cidadãos de bem; do estado mínimo, que beneficia os ricos e deixam os pobres ainda mais miseráveis à mercê de sua própria sorte."
Os camaradas revolucionários que escreveram o texto parecem ter uma formação ideológica um bocado peculiar (serão recém-chegados à causa?): usam a expressão "cidadãos de bem" (que coisa mais pequeno-burguesa e reaccionária!), a expressão "estado mínimo" (em vez de uma qualquer variante da consagrada expressão "o estado mínimo na economia mas máximo nas esquadras de policia para reprimir os pobres, os excluidos, as minorias, os trabalhadores e/ou o povo em geral") e, finalmente, desde quando os pobres estão "à mércê da sua própria sorte"? Os pobres são activamente oprimidos pelo capitalismo e pelo imperialismo, o sistema não se limita a, passivamente, deixá-los entregues à "sua própria sorte" (isso de os pobres estarem entregues à sua sorte é conversa de sociais-liberais - a querer "redes de segurança" - ou de católicos - a defender a caridade com os "coitadinhos" - não de genuínos revolucionários proletários de vanguarda).
Também aqui os camaradas parecem ter sido vitimas da propaganda imperialista:
"Suspeitamos,inclusivamente, que os Insurgentes sejam sorrateiramente financiandos pelos americanos imperialistas."
"Americanos" são, sobretudo, os povos da América Latina (que até têm muito sangue índio) - Venezuela, Nicarágua, Bolívia, Cuba, etc., por mais que o imperialismo lhes queira roubar até o nome! Os oligarcas imperialistas de Wall Street e do complexo industrial-militar e o seu títere G.W. Bush são "norte-americanos" ou, melhor ainda, "estado-unidenses" (num contexto apropriado, também é aceitável "gringos", "yankees" ou mesmo "cowboys").
Este post é o meu sincero contributo para que os referidos camaradas abandonem os seus desviacionismos heterodoxos e adoptem a linha justa.
3 comments:
De facto pah, bando de extremistas inexperientes...
Não bastava serem mentirosos cobardes, são para além disso mentecaptos. De facto, de facto...
Creio que nenhum “insurgente” apareceu a dizer que o blogue tinha sido tomado por “hackers de extrema-esquerda” (e eles escrevem em muitos outros blogues onde poderiam dizer isso), logo não me parece que os possamos chamar de “mentirosos”, mesmo que isto seja (como parece) “teatro”.
Alguns dos seus admiradores é que puiderão ser, ou mentirosos, ou crédulos.
Miguel Madeira
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