What Evidence Would Persuade You That Man-Made Climate Change Is Real?, por Ronald Bailey (Reason):
In 2005, I changed my mind about climate change: I concluded that the balance of the scientific evidence showed that man-made global warming could likely pose a significant problem for humanity by the end of this century. My new assessment did not please a number of my friends, some of whom made their disappointment clear. (...)
Welcome to the most politicized science of our time.
So what evidence would convince you that man-made climate change is possibly real? Keep in mind that despite what progressive dimwits like Naomi Klein might assert, the scientific evidence does not mandate any particular program.
(...)
To restate: The existence of man-made warming does not mandate any particular policies. So back to the headline question: If generally rising temperatures, decreasing diurnal temperature differences, melting glacial and sea ice, smaller snow extent, stronger rainstorms, and warming oceans are not enough to persuade you that man-made climate is occurring, what evidence would be?
3 comments:
Um novo dogma que serve os interesses económicos dos países ricos e que sustenta todos os atropelos governamentais aos Direitos do Homem.
António Barreto, se acredita que as alterações climáticas antropogénicas são um dogma e não ciência, deve ser-lhe fácil responder à questão apresentada. O que seria necessário para o convencer?
Demonstrar que os ótimos climáticos do miocénico, do holoceno, romano e medieval nao aconteceram.
Demonstrar que os cientistas dissidentes sao uns batatas.
Demonstrar que os referenciais de temperatura adotados pelos cientistas da teoria dominante sao adequados bem como os modelos matemáticos e subjetivos coeficientes utilizados nas séries de temperatura.
Ajudaria se não me fosse evidente que a resposta induzida via ONU, nao se traduzisse na transferencia de riqueza dos países pobres para os desenvolvidos, atrasando ou mesmo bloqueando o desenvolvimento daqueles.
Ajudaria se o Presidente do PIAC nao fosse o Presidente da Greenpeace.
Ajudaria se nao presenciasse os múltiplos paradoxos da nossa sociedade de consumo e da utilidade que as elites nacionais e europeias atribuem ao tema.
23:18
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