Tuesday, January 12, 2010

Re: Uma visão inglesa da situação na Islândia (II)

Os Islandeses não têm obrigação nenhuma de cumprir com obrigações falhadas (por empresas privadas) com depositantes ainda por cima não islandeses. Os bancos islandeses deviam entrar em processo de liquidação rateando o activo pelos seus credores. A Islândia é um caso extremo do processo de expansão de crédito numa bolha imobiliária. Quando uma bolha rebenta os Bancos (de reservas parciais) menos integrados numa dada moeda são os primeiros a sofrer, no caso, filiais a actuarem em Inglaterra cm contas em libras e talvez euros. Os Islandeses podem e devem argumentar que a sua actividade era regulada pelas autoridades britânicas (com toda a probabilidade sempre felizes em argumentar sobre as vantagens da capacidade de um sistema bancário em criar moeda e crédito do nada) e que se estas não actuaram preventivamente … azar. O endividamento público extremo para cobrir o risco de depositantes não islandeses é absurdo.

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