José Cutileiro no Expresso:
"Conheci um tenente-coronel reformado português que, na guerra de 14-18, comandara uma bateria de morteiros em França e me contou que, sempre que mandava disparar contra o inimigo, rezava para não matar ninguém. Tinha, como os «quakers», um coração de ouro, mas se muitos do seu lado tivessem feito o mesmo (e Deus os tivesse ouvido), o outro lado teria ganho a grande guerra"
Noutra perspectiva, se muitos do "outro lado" tivessem feito o mesmo (e algum entre sobre-natural os tivesse ouvido), "este lado" teria ganho a guerra mais depressa e com menos mortos (se calhar de ambos os lados).
1 comment:
Essa guerra não devia sequer ter sido combatida.
Deviam era simplesmente recusar-se combater.
Aliás, ninguém deve ser obrigado a combater em guerra nenhuma.
E se os alemães tivessem ganho ou vantagem cedo a Oeste, talvez não existisse nem comunismo na Russia, nem fascismo e nazismo no resto dos paises.
Existiram apenas um acordo de concessões minimas sobre territórios e pouco mais, como todso os acordos em monarquias europeias (e com a França).
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