Existe um caso conservador para no extremo um estado (a sua população, democraticamente?) renunciar à dívida pública, ainda que subversivo no domínio institucional. Teria um custo, nunca mais esse Estado conseguiria emitir dívida. O que vendo bem, seria mesmo um acto ortodoxo. Défices equilibrados por natureza. Teria a qualidade de colocar a suspeição sobre toda a dívida pública de todos os Estados, para sempre (se bem que sabemos que ao longo da história colapsos da dívida e da moeda acontecem... é o caminho inevitável de todo o sistema de uma moeda por fiat). Seria um acto revolucionário conservador.
Thursday, July 22, 2010
Um acto revolucionário conservador [Re: Hungria - uma sitação a seguir?]
Publicada por CN em 09:09
Etiquetas: Textos de Carlos Novais
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