Things you need to successfully devalue your way to prosperity, por Raja Korman:
1.A large tradeable sector.
2.Sizeable unutilized capacity in that tradeable sector.
3.Ideally, tradeable capacity focused on manufacturing, where gains in market share and employment from a weaker exchange rate can be immediate, rather than commodities (priced in USD).
4.Limited passthrough from a weaker exchange rate into higher input costs in said tradeable sector.
5.Limited foreign exchange asset-liability mismatches in your government, financial, corporate and household sectors.
6.A population that does not see exchange rate stability as a key nominal anchor that stabilizes inflation expectations.
7.If you have 1, 2, and 3 above, robust global demand conditions.
8.Not necessary, but enormously helpful–positive terms of trade shocks (one key to Latin and Russian current account performance after their late 90s floats was the impact of China on global commodity prices).
Aplicando ao caso grego - não se verificam os pontos 1, 5 e 6, mas talvez se verifiquem os pontos 3 (para o que interessa aqui - produtos cujo preço é na moeda local versus produtos cujo preço é em dólares - o turismo é similar à indústria; se houver uma diferença até será no sentido do preço em moeda local ser ainda mais relevantes para o turismo do que para a indústria), 4 (o sector turístico não tem grande consumo de matérias primas) e 7 (acho que a procura global por destinos turísiticos mediterrânicos não-muçulmanos está a aumentar); quantos aos pontos 2 e 8, não faço ideia (aliás, nem percebo muito bem o que o ponto 8 quer dizer).
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