Which Primitives?, por John Bedell:
One thing we know is that our distant ancestors did not farm or raise animals; they were hunters and gatherers. We therefore look to modern hunting and gathering groups for insights into our own distant past.
What are hunter-gatherers like? Are they peaceful or violent? Do they carefully tend the wild resources on which they depend or use whatever they can take? Are men and women equal in status among them? To ask these questions sets us trembling, as before the revelation of some great religious mystery: tell us about ourselves, O Anthropologist. What is our nature?
To ask these questions also assumes that they have answers. We can't say what hunter-gatherers are like unless they are like something in particular. But are they? Not according to Robert Kelly. In The Foraging Spectrum Kelly argues that hunter-gatherers are so diverse in their behavior that the words do not even denote a meaningful category for analysis. Of course, Kelly managed to write a 446-page book about this non-category, so the words must mean something, but Kelly has a point. Hunter-gatherer societies differ from each other on every point of interest to moderns trying to understand their own origins: some are violent, some peaceful; some are egalitarian, some have chiefs and slaves; in some men and women are equal in most ways, but in others women are denigrated and oppressed.
3 comments:
Não "bate" nada com a ideia que tenho. Todos* os estudos e livros que li acerca do assunto mostram imensos pontos em comum entre quase todas as sociedades de caçadores-recolectores. O caso mais óbvio é a elevada violência (há um razoável desvio padrão, mas não o suficiente para fazer com que alguma delas se aproxime sequer do que se verifica nas sociedades "modernas").
Fazendo uma busca por violence in hunter-gatherer societies a segunda coisa que me aparece é um texto falando de grandes diferenças nos niveis de morte violenta entre 5 diferentes sociedades de caçadores-recolectores.
Pensando bem, o link que achei agora não é lá muito relevante já que o facto de a percentagem de mortes violentes ser muito diferente de sociedade para sociedade não quer dizer que umas sejam muito mais violentas que as outras - pode querer apenas dizer que há muitas mais mortes não-violentas varia muito de sociedade para outra (o que fará também variar a proporção das mortes violentas nas mortes totais).
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