Independentemente da opinião que possamos ter (ou não ter) sobre a solução adoptada em Chipre, há algo que não nos podemos esquecer: o Estado cipriota, o FMI e a UE não tiraram aos depositantes com mais de 100.000 euros 30% do dinheiro dos depósitos; deram-lhes 70% desse dinheiro (os bancos estavam falidos, e o que aconteceu foi uma injecção de capitais públicos para ser ainda possivel os depositantes receberem alguma coisa).
Tuesday, March 26, 2013
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