Tuesday, April 08, 2008

Anthrax

Percebe-se perfeitamente que uns quantos Sauditas (que nunca tiveram no Afeganistão) tenham tido treino numa escola de avionetas (parece que alguém foi avisado mas não ligou), o suficiente para desviar um avião contra o Pentágono (sorte a nossa que a URSS não tivesse percebido que era assim tão fácil).

O que não se percebe é quem (e parece que não interessa sequer a ninguém) terá enviado aquelas cartas, porque isso provaria (prova?) que existia uma célula ultra bem organizada da AlQaeda.

Mas de repente... espaço em branco ... o assunto assim como que morre. Células nos EUA? Que importância? Interessa é enviar 200 000 soldados para o outro lado do mundo.

Fox News reports:

“The FBI has narrowed its focus to ‘about four’ suspects in the 6 1/2-year investigation of the deadly anthrax attacks of 2001, and at least three of those suspects are linked to the Army’s bioweapons research facility at Fort Detrick in Maryland, FOX News has learned. Among the pool of suspects are three scientists — a former deputy commander, a leading anthrax scientist and a microbiologist — linked to the research facility, known as USAMRIID.

“The FBI has collected writing samples from the three scientists in an effort to match them to the writer of anthrax-laced letters that were mailed to two U.S. senators and at least two news outlets in the fall of 2001, a law enforcement source confirmed.”

Os anti-conspiracionistas com as suas certezas e fé religiosa no Estado podem tentar-me explicar porque eu não percebo.

1 comment:

Anonymous said...

Foi coisa que eu de facto nunca entendi: como é que uns indivíduos que aprenderam a guiar uma avioneta conseguem também conduzir um avião comercial, e mais, como é que conseguem conduzi-lo com tal precisão que o fazem embater em cheio contra o meio de um arranha-céus.

Eu não percebo nada de aviões, mas tenho a suspeita de que, mesmo para um piloto profissional de aviões comerciais, não deve ser fácil guiar um avião con tal precisão.

Esta parte da história que nos contam sempre me pareceu extremamente "fishy".

Luís Lavoura