Saturday, October 31, 2009
Friday, October 30, 2009
Aversos ao risco?
Publicada por Miguel Madeira em 10:37 5 comentários
Thursday, October 29, 2009
Estereotipos e resultados escolares
Stereotypes, schools & inequality, por Chris Dillow, sobre a influência que os estéreotipos étnicos e sociais têm, quer sobre a visão que os professores têm sobre o desempenho da cada aluno, quer sobre sobre os próprios alunos (que, aparentemente, se auto-influenciam pelos seus estéreotipos).
Test Scores, Subjective Assessment and Stereotyping of Ethnic Minorities [pdf], por Simon Burgess and Ellen Greaves, um paper da Universidade de Bristol indicando isso acerca dos professores e da avaliação que fazem dos alunos (comparando a avaliação interna que os professores fazem dos alunos com os resultados de avaliações externas, parece que a probabilidade de um aluno ser sub-avaliado pelo professor é maior para os alunos negros, paquistaneses ou pobres).
Stereotype Susceptibility: Shifts in Quantitative Performance from Socio-Cultural Identification, uma experiência feita nos EUA - pegou-se num grupo de raparigas de origem asiática e dividiu-se ao acaso em 3 subgrupos; a um dos grupos foram-lhe colocadas questões relacionadas com o facto de serem mulheres; a outro com o facto de serem asiáticas; ao terceiro grupo foram colocadas questões que não tinham a ver nem com o seu género nem com a sua raça. De seguida, deram-lhes um teste de matemática - o grupo a que, antes do teste, foi "lembrada" a origem asiática (um grupo que, nos EUA, tem fama de ser bom a matemática) teve os melhores resultados; o grupo a que foi "lembrado" o facto de serem mulheres teves os piores
Publicada por Miguel Madeira em 16:51 0 comentários
Porque o liberalismo está condenado ao fracasso (VI)
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Porque o liberalismo está condenado ao fracasso (V)
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Porque o liberalismo está condenado ao fracasso (IV)
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Porque o liberalismo está condenado ao fracasso (III)
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Porque o liberalismo está condenado ao fracasso (II)
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Porque o liberalismo está condenado ao fracasso (I)
Duas ressalvas:
- Isto aplica-se apenas ao liberalismo "minarquista", não ao anarco-capitalismo (algumas teses que vou expôr até são parecidas com estas)
- Não estou necessariamente a dizer que o liberalismo seja mau (ou bom...); vou fazer apenas um juizo de facto sobre a possibilidade do liberalismo conseguir sobreviver como modelo de sociedade, não um juizo de valor sobre a sua desejabilidade
Os textos:
- Porque o liberalismo está condenado ao fracasso (II)
- Porque o liberalismo está condenado ao fracasso (III)
- Porque o liberalismo está condenado ao fracasso (IV)
- Porque o liberalismo está condenado ao fracasso (V)
- Porque o liberalismo está condenado ao fracasso (VI)
Publicada por Miguel Madeira em 14:49 0 comentários
Anarchocapitalism
Mais um que se deixou morder pela inevitabilidade lógica: Jesus Huerta de Soto (um académico formado em Direito e Economia, empresário na empresa centenária de seguros da família aristocrata), e animador do http://www.juandemariana.org/ (o novo instituto de libertários e ancaps espanhois):
Moreover, in democratic contexts particularly, the combined effect of the action of privileged interest groups, the phenomena of government shortsightedness and vote buying, the megalomaniacal nature of politicians, and the irresponsibility and blindness of bureaucracies amounts to a dangerously unstable and explosive cocktail. This mixture is continually shaken by social, economic, and political crises which, paradoxically, politicians and social "leaders" never fail to use as justification for subsequent doses of intervention, and these merely create new problems while exacerbating existing ones even further.
The state has become the "idol" everyone turns to and worships. Statolatry is without a doubt the most serious and dangerous social disease of our time. We are taught to believe all problems can and should be detected in time and solved by the state. Our destiny lies in the hands of the state, and the politicians who govern it must guarantee us everything our well-being demands. Human beings remain immature and rebel against their own creative nature (an essential quality which makes their future inescapably uncertain).
They demand a crystal ball to ensure not only that they know what will happen in the future, but also that any problems which arise will be resolved. This "infantilization" of the masses is deliberately fostered by politicians and social leaders, since in this way they publicly justify their existence and guarantee their popularity, predominance, and governing capacity. Furthermore, a legion of intellectuals, professors, and social engineers join in this arrogant binge of power.
(...) In fact, the state has managed something which might appear impossible a priori: it has slyly and systematically distracted the citizenry from the fact that the true origin of social conflicts and evils lies with the government itself, by creating scapegoats everywhere ("capitalism," the desire for profit, private property). The state then places the blame for problems on these scapegoats and makes them the target of popular anger and of the severest and most emphatic condemnation from moral and religious leaders, almost none of whom has seen through the deception nor dared until now to denounce that in this century, statolatry represents the chief threat to religion, morality, and thus, human civilization.[7]
(...)
Conclusion: The Revolutionary Implications of the New Paradigm
Anarchocapitalism (or "libertarianism") is the purest representation of the spontaneous market order in which all services, including those of defining law, justice, and public order, are provided through an exclusively voluntary process of social cooperation, which thus becomes the focal point of research in modern economic science. In this system, no area is closed to the drive of human creativity and entrepreneurial coordination, and hence efficiency and fairness increase in the solution of problems, and all of the conflicts, inefficiencies, and maladjustments which bodies with a monopoly on violence (states) invariably cause simply by virtue of existing, are eradicated.
(...)
It is absolutely necessary to overcome the "utopian liberalism" of our predecessors, the classical liberals, who were both naïve in thinking the state could be limited, and incoherent in failing to carry their ideas to their logical conclusion and accept the implications. Hence, today, with the 21st century well under way, our top priority should be to allow the (utopian and naïve) classical liberalism of the 19th century to be superseded by its new, truly scientific, and modern formulation, which we could call libertarian capitalism, private property anarchism, or simply, anarchocapitalism. For it makes no sense for liberals to continue saying the same things they said one hundred fifty years ago when, well into the 21st century, and despite the fall of the Berlin Wall nearly twenty years ago, states have not ceased to grow and encroach upon people's individual freedoms in all areas.
For instance, the anarchocapitalist political agenda will include ever reducing the size and power of states. Through regional and local decentralization in all areas, libertarian nationalism, the reintroduction of city-states, and secession,[11] the aim will be to block the dictatorship of the majority over the minority and to permit people to increasingly "vote with their feet" rather than with ballots. In short, the goal is for people to be able to collaborate with each other on a worldwide scale and across borders, to achieve the most varied ends without regard to states (religious organizations, private clubs, Internet networks, etc.).[12]
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Etiquetas: anarquismo: socialismo vs. capitalismo, Textos de Carlos Novais
Sinais: "Porn Maker Turned Farmer"
Oct. 29 (Bloomberg) -- Ganari Takahashi’s first career, making pornographic movies, made him $10 million. He hopes his second, growing fruit and vegetables, will help upend a farming system that costs Japanese taxpayers $45 billion a year.
He’s one of an increasing number of Japanese farmers who say they can make a profit by leaving the world’s most heavily subsidized agricultural industry and selling directly to consumers rather than through the national cooperative.
“Profitable farming is the same as pornography,” Takahashi, 50, said in an interview near the 3.2 hectares (7.9 acres) of farmland near Tokyo he bought in 2006. “You have to create an image and make it cool.” He sells eggplants and peppers online and at his vegetable-themed restaurants.
Farmers like Takahashi are challenging Japan Agricultural Cooperatives Group, the country’s dominant distributor of rice and vegetables, which sets the price of everything from feed to fertilizer for its members. Their initiative may help cut subsidies as Japan’s new government struggles to contain spending, as well as lower prices for consumers and make trade agreements easier, said academic Masayoshi Honma.
“This is already happening,” said Honma, a professor of agriculture at the University of Tokyo. “These farmers are smart. They’re looking at the market and making their own decisions.”
Publicada por CN em 08:10 0 comentários
Etiquetas: Textos de Carlos Novais
Tuesday, October 27, 2009
Re: a Direita que a Esquerda quer
No entanto, Rui A. escreve:
"A razão reside no facto de que alguma direita partilha dos pressupostos do liberalismo clássico, enquanto que a esquerda é sempre, pelo menos, estatista, voluntarista e igualitarista. "
Nem toda a esquerda é "estatista" - mesmo deixando de lado os que pretendem "abolir o Estado aos poucos" (que, quando chegaram ao poder, muitas vezes o que o que fizeram foi reforçá-lo), ainda há a esquerda que o pretende abolir de uma só vez (afinal, era o próprio Rui A. que há tempos falava de Proudhon). E, mesmo dentro dos limites do debate politico nas democracias ocidentais, há muitas questões em que é a esquerda (ou alguma esquerda) que é anti-estatista (p.ex., prisão preventiva, propriedade intelectual, etc.).
Já agora, qual é a grande contradição entre o "voluntarismo" e o liberalismo clássico? O liberal é o Rui, não eu, mas imagino que, se uma sociedade tiver caracteristicas que violem os principios liberais (p.ex., escravatura, assassinios de honra, titulos de propriedade ilegitimos, etc.), um liberal tentará, "voluntaristicamente", alterar essa sociedade, sem ficar à espera que a sociedade evolua por si, ou não? Ou estou a interpretar mal o significado de "voluntarismo" e/ou de "liberal"?
Alías, até há uma esquerda que defende "[a] propriedade, [a] liberdade económica, [o] estado mínimo e [o] governo limitado pelos valores do individualismo." - o anarquismo individualista (isto, assumindo que a anarquia conta como "estado mínimo" e "governo limitado" - querem estado mais mínimo e governo mais limitado do que isso?); Benjamin Tucker até chegou a escrever que a sua doutrina era a "escola de Machester" levada às ultimas consequências (mas pronto, é uma escola tão pequena e praticamente extinta, logo podemos descartá-la).
Finalmente, acerca da tese que "é que esta diluição dos conceitos de esquerda e de direita aproveita invariavelmente à primeira e prejudica sempre a segunda"; bem, eu sempre ouvi dizer que, quando alguém diz que não há esquerda e direita, isso é a prova que esse alguém é de direita, o que parece ir em sentido contrário. A mim, parece-me que tudo o que diminua a polarização direita-esquerda é benéfico para a direita, por uma razão muito simples - a maior parte das pessoas é beneficiária liquida das politicas redistributivas do "estado social", logo num confronto fortemente polarizado entre esquerda e direita, a esquerda ganha. Em contrapartida, veja-se a Polónia, em que o confronto politico passou a ser entre direita liberal e direita conservadora; a esquerda polaca ganhou algo com isso? Parece-me que não.
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Será que o santuário de Lourdes também irá ser processsado?
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Gatos e Cães
"It is no compliment to be the stupidly idolised master of a dog whose instinct it is to idolise, but it is a very distinct tribute to be chosen as the friend and confidant of a philosophic cat who is wholly his own master and could easily choose another companion if he found such a one more agreeable and interesting."
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Monday, October 26, 2009
Isto será literal ou metafórico?
"O bandido que mandou abatér o helicóptero é idêntico aos cavaleiros medievais, aqueles que tinham sub-soberanias dentro dos reinos Na era das trevas, o rei era apenas o primus inter pares. Na prisão (...) esse cavaleiro 'favelado' é quase tão soberano como você, Presidente Lula. A favela é a soberania dele. Quem mandou meter um helicoptero no espaço aéreo do moço? Aqui na Europa, seu Lula, os reis só conseguiram controlar essas soberanias mafiosas pela via da porrada. Se o cavaleiro erguia uma muralha, o rei começava logo a brincar de Guilherme Tell com canhões fumegantes a catapultas feéricas. Você tem de fazer o mesmo, Presidente. Exprimente jogar napalm na favela, e mande o Coppola filmar o acto
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Sunday, October 25, 2009
Ainda falando da Bíblia
13 Das aves, estas abominareis; näo se comeräo, seräo abominaçäo: a águia, e o quebrantosso, e o xofrango,
14 E o milhano, e o abutre segundo a sua espécie.
15 Todo o corvo segundo a sua espécie,
16 E o avestruz, e o mocho, e a gaivota, e o gaviäo segundo a sua espécie.
17 E o bufo, e o corvo marinho, e a coruja,
18 E a gralha, e o cisne, e o pelicano,
19 E a cegonha, a garça segundo a sua espécie, e a poupa, e o morcego.
13De entre as aves, eis as que deveis considerar imundas e que não deveis comer, porque são abomináveis: a águia, o xofrango e o esmerilhão; 14o falcão e o abutre de qualquer espécie; 15toda a variedade de corvos; 16a avestruz, a andorinha, a gaivota e o gavião, de qualquer espécie; 17a coruja, o milhafre e o mocho; 18o corvo marinho; o pelicano e a cegonha, 19toda a variedade de garças, o faisão e o morcego.
Já agora, a Vulgata latina:
13. | hæc sunt quæ de avibus comedere non debetis et vitanda sunt vobis aquilam et grypem et alietum | |
14. | milvum ac vulturem juxta genus suum | |
15. | et omne corvini generis in similitudinem suam | |
16. | strutionem et noctuam et larum et accipitrem juxta genus suum | |
17. | bubonem et mergulum et ibin | |
18. | cycnum et onocrotalum et porphirionem | |
19. | erodionem et charadrion juxta genus suum opupam quoque et vespertilionem |
Publicada por Miguel Madeira em 16:19 1 comentários
Mais uma sondagem hondurenha
- By a large 22-point margin (60 to 38 percent), the Honduran public disapproves of the removal on June 28 of Zelaya as president.
- Two-thirds approve of Zelaya’s performance as president. Nineteen percent rated his performance as “excellent” and another 48 percent as “good.”
RESULTADOS DA SONDAGEM [pdf]
Publicada por Miguel Madeira em 02:36 1 comentários
Perguntem também isto
Publicada por Miguel Madeira em 01:27 0 comentários
Friday, October 23, 2009
Por outro lado...
A mitologia grega também não é muito recomedável para menores de 12 anos.
Publicada por Miguel Madeira em 16:02 2 comentários
Este post não é para se perceber
Publicada por Miguel Madeira em 01:09 0 comentários
Thursday, October 22, 2009
A espionagem israelita nos EUA
Publicada por Miguel Madeira em 13:43 1 comentários
As candidaturas independentes nas autárquicas
Publicada por Miguel Madeira em 11:18 0 comentários
"Tráfico de seres humanos" (II)
Alguns textos sobre esse assunto, no contexto do Reino Unido:
The Bogus Figures on Trafficking (Charlotte Gore Blog) e Red mist obscures red light statistics (Coment is Free - Guardian), por Belinda Brooks-Gordon
Prostitution and trafficking – the anatomy of a moral panic, no Guardian
New Credibility Gap in Sex Trafficking Estimates, por "Unity", no Liberal Conspiracy
Publicada por Miguel Madeira em 10:50 0 comentários
Coisas que não combinam
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Wednesday, October 21, 2009
As "metáforas" da Biblia
Das duas uma: ou o A.T. pretende dizer que Deus fez mesmo o que lhe é atribuído (e, nesse caso, Deus é cruel e vingativo), ou essas histórias são apenas metáforas para ilustrar a natureza da relação entre o Homem e Deus (e nesse caso, tudo indica que Deus provavelmente seja cruel e vingativo - afinal, se nessas supostas alegorias simbólicas ele é apresentado dessa maneira, não deve ser por acaso...).
Publicada por Miguel Madeira em 23:54 4 comentários
Re: Ensino Público e Igualdade de Oportunidades
Publicada por Miguel Madeira em 00:47 0 comentários
Tuesday, October 20, 2009
As causas da crise financeira - a minha visão
Publicada por Miguel Madeira em 23:29 2 comentários
Monday, October 19, 2009
Escolha das escolas?
A mim parece-me que é perfeitamente possivel os alunos poderem se inscrever na escola que querem sem termos as escolas a recusarem alguns alunos: basta aceitarmos a ideia de que uma escola pode ficar sobrelotada (com turmas de 40 alunos em salas desenhadas para 20). Isto pode parecer sarcástico, mas não é: se houvesse algumas escolas sobrelotadas, isso quer dizer que mesmo com essa sobrelotação havia montes de gente a se inscrever lá, o que significa que as vantagens (reais ou percebidas) dessa escola eram maiores do que as desvantagens da sobrelotação. Em breve se estabeleceria um equilíbrio entre a qualidade (à partida) da escola e o seu grau de sobrelotação de forma que na prática a qualidade final do ensino acabaria por ser similar em todas.
Há um problema neste modelo - é que quando os alunos se matriculam em principio ainda não sabem se a escola vai estar sobrelotada ou não, mas penso que haverá maneiras simples de solucionar esse problema.
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Friday, October 16, 2009
Ron Paul - Hearing on Afghanistan 10/15/2009
Against "Perpetual War for Perpetual Peace"
Publicada por CN em 23:55 2 comentários
Resultados das eleições legislativas
Publicada por Miguel Madeira em 15:46 0 comentários
Re: Os indulgentes
Publicada por Miguel Madeira em 11:09 0 comentários
Thursday, October 15, 2009
A derrota do Bloco de Esquerda
Publicada por Miguel Madeira em 14:03 5 comentários
Monday, October 12, 2009
Walter Block e a chantagem
O austro-libertarian académico que escreveu o livro Defending the Undefendable (pdf), fazendo a defesa de I. Sexual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1 1. The Prostitute . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 2. The Pimp . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 3. The Male Chauvinist Pig . . . . . . . . . . . .13 II. Medical . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .25 4. The Drug Pusher . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27 5. The Drug Addict . . . . . . . . . . . . . . . . . . .33 III. Free Speech . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .39 6. The Blackmailer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .41 7. The Slanderer and Libeler . . . . . . . . . . . .47 8. The Denier of Academic Freedom . . . . .51 9. The Advertiser . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .57 10. The Person Who Yells “Fire!” in a Crowded Theater . . . . . . . . . . . . . . . . . . .69 IV. Outlaw . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .73 11. The Gypsy Cab Driver . . . . . . . . . . . . . . .75 12. The Ticket Scalper . . . . . . . . . . . . . . . . . .83 13. The Dishonest Cop . . . . . . . . . . . . . . . . .91 V. Financial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .97 14. The (Nongovernment) Counterfeiter . .99 15. The Miser . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .111 16. The Inheritor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .117 17. The Moneylender . . . . . . . . . . . . . . . . . .121 18. The Noncontributor to Charity . . . . . .129 VI. Business and Trade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .137 19. The Curmudgeon . . . . . . . . . . . . . . . . . .139 20. The Slumlord . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .147 21. The Ghetto Merchant . . . . . . . . . . . . . .155 22. The Speculator . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .165 23. The Importer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .169 24. The Middleman . . . . . . . . . . . . . . . . . . .179 25. The Profiteer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .185 VII. Ecology . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .197 26. The Stripminer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .199 27. The Litterer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .205 28. The Wastemakers . . . . . . . . . . . . . . . . . .213 VIII. Labor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .221 29. The Fat Capitalist-Pig Employer . . . . .223 30. The Scab . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .233 31. The Rate Buster . . . . . . . . . . . . . . . . . . .237 32. The Employer of Child Labor . . . . . . .243 Index . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .253 Via o próprio , reuniu as referências de tudo o que escreveu sobre assunto: I am quoted in the New Yorker magazine on David Letterman and his blackmail case: http://www.newyorker.com/talk/2009/10/19/091019ta_talk_widdicombe If you want to see my publications on blackmail, here they are: Block, Walter. 2009. “Reply to Matt Mortellaro on “Block’s Paradox”: causation, responsibility, libertarian law, entrapment, threats and blackmail,” Libertarian Papers; http://libertarianpapers.org/2009/block-33-reply-to-matt-mortellaro-on-blocks-paradox/ Block, Walter, Stephan Kinsella and Roy Whitehead. 2006. “The duty to defend advertising injuries caused by junk faxes: an analysis of privacy, spam, detection and blackmail.” Whittier Law Review, Vol., 27, No. 4, pp. 925-949 Block, Walter. 2005. “Liberdade de Experssao, Discurso, Libelo, Difamacao, Chantagem, Incitamento.” Cultura Do Trabalho, vol. 9; ed., Lars Knorr. Porto Alegre, Brasil: Instituto de Estudos Empresariais Block, Walter. 2002-2003. “Berman on Blackmail: Taking Motives Fervently,” Florida State University Business Review, Vol. 3, No. 1, pp. 57-114; http://www.law.fsu.edu/current_students/organizations/businessreview/vol3/block.pdf Block, Walter. 2002. “Blackmail,” in Levenson, David, ed., Encyclopedia of Crime and Punishment, Thousand Oaks, CA: Sage Publishers, 2002, pp. 118-120. Block, Walter. 2001. “The Logic of the Argument in Behalf of Legalizing Blackmail,” Bracton Law Journal, Vol. 33, pp. 56-80; http://www.walterblock.com/publications/legalizing_blackmail.pdf Block, Walter and Gary Anderson. 2001. “Blackmail, Extortion and Exchange,” New York Law School Law Review, Vol. 44, No. 3-4, pp. 541-561; http://www.walterblock.com/publications/blackmail_extortion_exchange.pdf Block, Walter. 2001. “Toward a Libertarian Theory of Blackmail,” Journal of Libertarian Studies, Vol. 15, No. 2, Winter, pp. 55-88; http://www.mises.org/journals/jls/15_2/15_2_2.pdf Block, Walter. 2000. “Blackmail is Private Justice,” University of British Columbia Law Review, Vol. 34, No. 1, pp. 11-37 Block, Walter. 2000. “Reply to Wexler: Libertarianism, Blackmail and Decency,” University of British Columbia Law Review, Vol. 34, No. 1, pp. 49-53; http://www.walterblock.com/publications/reply_to_wexler.pdf Block, Walter. 2000. “Threats, Blackmail, Extortion and Robbery And Other Bad Things,” University of Tulsa Law Journal, Vol. 35, No. 2, Winter, pp. 333-351; http://141.164.133.3/faculty/Block/Blockarticles/threatsblackmailextortionandrobbery.htm Block, Walter. Stephan Kinsella and Hans-Hermann Hoppe. 2000. “The Second Paradox of Blackmail,” Business Ethics Quarterly, Vol. 10, No. 3, July, pp. 593-622; http://www.walterblock.com/publications/second_paradox.pdf; http://web.ebscohost.com/ehost/pdf?vid=149&hid=116&sid=781cb0b0-a517-47c5-9874-ee43ba5138d5%40sessionmgr3 Block, Walter. 2000. “The Legalization of Blackmail: A Reply to Professor Gordon,” Seton Hall Law Review, Vol. 30, No. 4, pp. 1182 1223; http://141.164.133.3/faculty/Block/Blockarticles/legalizationofblackmail.htm Block, Walter. 1999. “Blackmailing for Mutual Good: A Reply to Russell Hardin,” Vermont Law Review, Vol. 24, No. 1, Fall, pp. 121-141; http://141.164.133.3/faculty/Block/Blockarticles/blackmailingformutualgood.htm Block, Walter. 1999. “The Crime of Blackmail: A Libertarian Critique,” Criminal Justice Ethics, Vol. 18, No. 2, Summer/Fall, pp. 3-10; http://141.164.133.3/faculty/Block/Blockarticles/crimeofblackmail.htm; Block, Walter. 1999. “Replies to Levin and Kipnis on Blackmail,” Criminal Justice Ethics, Vol. 18, No. 2, Summer/Fall, pp. 23-28; http://www.walterblock.com/publications/levin_kipnis.pdf; Block, Walter. 1999. “Blackmail and Economic Analysis: Reply to Ginsburg and Shechtman,” Thomas Jefferson Law Review, Vol. 21, No. 2, October, pp. 165-192 Block, Walter and Robert W. 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