É frequentemente argumentado que um sistema de segurança social de "repartição" (i.e., em que os trabalhadores actuais descontam para pagar aos reformados actuais) irá entrar em crise devido ao envelhecimento demográfico, que faz com que haja menos activos a descontar por cada reformado.
Realmente é verdade, mas o mesmo se passaria num sistema de "capitalização" (em que os trabalhadores actuais descontam para um fundo, e, após a reforma, vivem dos rendimentos) - se houver uma redução do número de trabalhadores activos, isso também irá reduzir os lucros das empresas (devido à escassez de mão-de-obra), e, portanto, também os rendimentos dos reformados.
No fundo, imginemos um caso extremo: que, pura e simplesmente, deixava de haver trabalhadores activos - aí, é facil de ver que, quer com "repartição", quer com "capitalização", os reformados não iriam receber reforma nenhuma, já que, na economia real, nenhum (ou quase) rendimento iria ser criado.
Nota: ver debate entre Blasfémias, a Destreza das Dúvidas e aforismos e afins sobre o assunto
Realmente é verdade, mas o mesmo se passaria num sistema de "capitalização" (em que os trabalhadores actuais descontam para um fundo, e, após a reforma, vivem dos rendimentos) - se houver uma redução do número de trabalhadores activos, isso também irá reduzir os lucros das empresas (devido à escassez de mão-de-obra), e, portanto, também os rendimentos dos reformados.
No fundo, imginemos um caso extremo: que, pura e simplesmente, deixava de haver trabalhadores activos - aí, é facil de ver que, quer com "repartição", quer com "capitalização", os reformados não iriam receber reforma nenhuma, já que, na economia real, nenhum (ou quase) rendimento iria ser criado.
Nota: ver debate entre Blasfémias, a Destreza das Dúvidas e aforismos e afins sobre o assunto
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