Há algum tempo que se diz que, no futuro dominado pelos "trabalhadores do conhecimento", não haverá muito lugar para greves e sindicatos.
Não é muito claro o que "trabalhadores do conhecimento" quer dizer, mas se significar trabalhadores que têm que inventar coisas em vez de se limitarem a executar, então os argumentistas da televisão norte-americana seriam um bom exemplo (logo, a tese do declinio das greves e sindicatos está refutada).
Aliás, isto não é nada de novo - já no século XIX, os primeiros grupos profissionais a se sindicalizarem foram aqueles com profissões mais qualificadas e com uma maior tradição de autonomia no trabalho (p.ex., os relojoeiros suiços).
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