Pelos padrões modernos, talvez: afinal, nos seus primeiros romances, passava uns parágrafos a dizer mal do capitalism e depois outros a dizer mal do socialismo (ou, pelo menos, dos socialistas); depois, na Homenagem à Catalunha, diz mal do franquismo, do fascismo e dos "burgueses", mas também do Partido Comunista; n' O Triunfo dos Porcos, (de forma implícita) numas páginas ataca o capitalismo e noutras a URSS. Ou seja, critica um dos lados, mas metendo sempre uma critica ao outro lado.
E penso que não tinha nenhuma "referência internacional" - acho que mesmo à Espanha libertária dos tempos da guerra civil ele tinha algumas objecções.
E penso que não tinha nenhuma "referência internacional" - acho que mesmo à Espanha libertária dos tempos da guerra civil ele tinha algumas objecções.
2 comments:
Grande homem.
O problema não é os "mas", "mas" sim certas pessoas que menorizam Hugo Chavez por estar do suposto lado correcto e criticar o suposto lado errado.
Pôr os maus todos no mesmo saco é uma parvoíce.
Libro "Lutando na Espanha"
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