Chris Dillow escreve sobre a ideia de apoios à pornografia:
Now, I’m no expert on this - of course not. But they have a point.
Porn is a key strategic business. It has been a driving force behind the spread of several technologies: the triumph of VHS over Betamax tapes, cable TV, and broadband. It also creates skilled workers for other industries; countless actors and cameramen have moved from porn to mainstream TV and film work. The porn industry, then, generates knowledge spillovers for other industries. Such positive externalities mean that there's a market failure; porn is under-supplied by the free market. A subsidy would correct this.
The need for a subsidy is especially pressing because the industry is under threat not just from the availability of free porn on the web, but also competition from another source - women giving it away for free. Both of these can be seen as a form of predatory pricing, or dumping. Many policy-makers believe it’s acceptable to protect industries from this. As it’s impractical to put a tariff on slappers (...) this leaves the only alternative being support for the industry.
(...)
We must also remember the cultural importance of the porn business. When we think of the great iconic images of America, what comes to mind? Surely, tits and arse more than cars.
(...)
So, surely, isn’t the case for bailing out the porn business at least as strong as that for bailing out the motor industry?
1 comment:
Não se percebe se o artigo é a sério ou se é a gozar.
Sobre os bailouts, deixo umas questões para si e para o CN (os economistas são vocês), num pressuposto de que o estado tem que actuar de algum modo:
Não seria mais inteligente, em vez de fazer pagar os contribuintes estes salvamentos, ir buscar o dinheiro (mal por mal) ao bolso dos responsáveis pelas indústrias agora salvas, mas que durante décadas deram lucros elevados? É normal que gente que se enriqueceu à grande durante décadas veja o seu património intacto enquanto exige um salvamento por parte de terceiros?
Outra solução conexa seria o governo exigir uma redução drástica nos salários acima da média nessas indústrias (automóvel, banca, pornografia...) conseguindo assim a sua viabilização?
Isto será mesmo impraticável e irrealista? Pelo menos era mais ético, não?
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