Arguing for co-ops II: how many are there?, por Chris Dillow.
Este artigo tem talvez um defeito e meio: é muito virado para a realidade inglesa (este é o meio defeito; afinal, o autor é inglês e não tem culpa de ter arranjado um fã português) e, na sua contagem de cooperativas e empresas parecidas bem-sucedidas, o autor inclui praticamente todo o tipo de empresas propriedade dos trabalhadores (p.ex., dentistas por conta própria).
Além do post em si, nos comentários há também um interessante discussão sobre qual a natureza da tecnologia das agências funerárias (se será um sector em que o principal é o capital, ou um sector em que o principal é qualificação e/ou motivação do pessoal).
Este artigo tem talvez um defeito e meio: é muito virado para a realidade inglesa (este é o meio defeito; afinal, o autor é inglês e não tem culpa de ter arranjado um fã português) e, na sua contagem de cooperativas e empresas parecidas bem-sucedidas, o autor inclui praticamente todo o tipo de empresas propriedade dos trabalhadores (p.ex., dentistas por conta própria).
Além do post em si, nos comentários há também um interessante discussão sobre qual a natureza da tecnologia das agências funerárias (se será um sector em que o principal é o capital, ou um sector em que o principal é qualificação e/ou motivação do pessoal).
1 comment:
cheguei à brilhante conclusao que o contrato que tenho com o meu fornecedor de internet nao me garante uma pagina web. por isso vou tentar transformar um blog num forum.
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