Sunday, March 02, 2008

Eu estou convencido que os norte-americanos foram à Lua

Ou melhor, eu estou convencido que Neil Armstrong e Edwin Aldrin foram à Lua e Michael Collins andou lá perto.

No entanto, há algo que pode ser dito a favor dos adeptos das "teorias da conspiração" que dizem que foi montagem: muitos acham isso porque leram/ouviram os argumentos (errados) segundo as quais foi "montagem" - a bandeira ao vento, as sombras, blá, blá... E, falando com alguém que acredite na tese da "montagem", quase de certeza que ele vai expôr essa série de argumentos (e talvez até deixar-nos um bocado na dúvida...).

Ora, das pessoas que estão convencidas que não foi montagem, será que estão todas convencidas disso porque percebem os erros dos argumentos "conspiracionistas", ou será que muitas (a maioria?) nem se dão ao trabalho de analisar os argumentos, pensando "isso é coisa de maluquinhos"? Falando por mim, eu estou no segundo grupo - quando, há uns anos, li as teses da "montagem" e os tais argumentos, rejeitei-os mesmo antes de saber porque estavam errados.

Ora, qual será a situação mais digna de mérito? Defender uma posição errada porque os argumentos a favor dessa posição errada me pareceram correctos? Ou defender uma posição correcta porque... porque sim?

Quem tem mais valor? Um aluno que tenta resolver uma questão, mas comete um erro algures e dá uma resposta errada? Ou um aluno que dá uma resposta certa porque copiou do colega do lado?

1 comment:

Anonymous said...

Melhor argumento (a meu entender) céptico em relação à ida á Lua:

em 57 foi a festa por conseguir pôr um objecto em órbita.

passado apenas 12 anos foi-se disto para: 3 homens no espaço, escape da terra, separação de dois módulos, alunagem, passeio lunar, descolagem, rendez-vous em órbita lunar, acoplagem, regresso, reentrada atmosférica.
Ora, hoje em dia para qq tecnologiazinha nova leva-se 10, 20 anos em certificações. Vide o ATV que foi adiado mais uma vez.


Melhor argumento anti-céptico:
A União Soviética não desmascarou o bluff.